segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Fecereiro

 Fevereiro e o mês da catarse.Tem carnaval que alguns dizem ser uma festa/ ocasião para se lavar a alma. Eu acredito nisto. Mas, talvez por isto eu descobri que Carnaval não me importava . Isto aconteceu porque eu conhecia um carnaval sociável. Um tempo para encontros e diversão junto. Meu pai. Meu tio e tio Teodósio sempre conosco com seus filhos ( não lembro de estar com titia em carnaval algum. Acho que ela não gostava. Ficava na sua casa lá no subúrbio. Só para se ter uma ideia até o cachorrinho King. Restava presente ,n praça Castro Alves e ele era peludo e cinzento uma bolinha, correndo para lá e para cá.cachorro de minha prima. Ficávamos como em casa em reunião de parentes. Havia uma grande segurança respeito. Devia haver bandalheiras, sim. Mas. Não no nosso meio. Ficávamos em situação nobre entre a Av. Sete , tua Chile, peça. Castro Alves. As pessoas passeando para lá, pA cá desde desde cedo e muito mais a tarde e a noite. Havia " cordões, batucadas, grupo e a sensação já era o caminhãozinho do trio jacaré. Carnaval era para passear, encontrar. Conversar, comer ,dançar ,alegrar-se. A parte sórdida não ficava visível. Devia existir nos antigos guetos da cidade. Até mesmo nos bairros e no subúrbio ferroviário, qualquer pessoa podia andar pelas ruas com tranquilidade. Do final dos anos sessenta para cá tudo foi mudando e c(hegamos até aqui . Que festa rt essa?

Graça.

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