Durante a minha infância, as poesias de Olavo Bilac pairavam ao meu redor, assim como o Verjel de Edinha de Caetité continua me rodeando. Risos....Já poucas nos meus livros de escola e abundantes nos livros remanescentes do tempo de escola de Titio e Papai, que eu sempre tirava de uma velha caixa de madeira que fora do meu avô. Eram relíquias!!!!Sempre gostei de coisas antigas.Uma tendência Vintage. Risos. E na escola cantávamos diariamente, antes de irmos para a sala de aula. Todos tínhamos um caderno de canções, entre as canções do caderninho de canções, nosso cancioneiro, todas copiadas do quadro, na liderança da professora Edelzuita, diretora da escola, na época,estava o Hino a Bandeira, uma poesia de Olavo Bilac.O trecho que eu achava gostoso de cantar, era o final do poema:
"Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! "
Olavo Bilac.
Nunca fui de idolatrar e naquele tempo e até tempos mais recentes eu não sabia porque que a bandeira brasileira tem as cores que tem. Mas, sabia o que ela representava.Mas, acho-a de péssimo gosto. Não gosto de verde e amarelo junto.Se pudesse mudaria esta bandeira. Não gosto dela. Preferia que fosse azul com estrelinhas é mais bonita. Mas, fazer o quê?
Maria das Graças Nunes
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