segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Saïna Manotte - To sa mo poésie - Ceci n'est pas un clip

Saïna Manotte - Le diable ne s'habille plus en Prada ( Cover Soprano )

banquete de Carol

Vergel de Evinha de Caetité

O bairro onde nasci não sai de minhas lembranças assíduas. Da última vez que fui lá, teve uma reunião na casa de D. Franca Santos, a batista, fervorosa. Ingrata que sou, não tirei mais tempo para voltar lá e rever meus antigos vizinhos, personagens de muita histórias. Amigos de alegrias e de dores. Como disse, na última visita que fiz , foi uma festa. A família é de fé Batista da Igreja Filadelfia da Caixa D'água. Chegou Evinha, uma amiga da cidade de Caetité. Velha conhecida nossa. A  irmã de Íris.....Evinha recitou a poesia Vergel de Flores , na qual se louva todas as flores.Algumas, citadas no texto do poema, são  desconhecidas para mim. Não sei se é de autoria de Evinha. Preciso reencontrá-la para saber onde ela conheceu tanta flor assim....Mas, Evinha é mesmo deCaetité, uma artista. Ilustre Evinha, para mim. Senti-me honrada. Na mesma tarde comemos e bebemos em casa de Franca Bispo. Muito bom ser bem querida, ser bem recebida, ser amada.....Evinha inesquecível.Sempre bem arrumada, aos domingos ia para a igreja. Suas irmãs se casaram.Ela não. Demorou para casar. Por fim, casou-se com um rapaz excepcional.............
In Eu, Maria. Dezembro de 1993.
Graça Nunes.
Obs: neste texto os nomes foram trocados por questão de privacidade.

Hino de Olavo.

Durante a minha infância, as poesias de Olavo Bilac pairavam ao meu redor, assim como o Verjel de Edinha de Caetité continua me rodeando. Risos....Já poucas nos meus livros de escola e abundantes nos livros remanescentes do tempo de escola de Titio e Papai, que eu sempre tirava de uma velha caixa de madeira que fora do meu avô. Eram relíquias!!!!Sempre gostei de coisas antigas.Uma tendência Vintage. Risos. E na escola cantávamos diariamente, antes de irmos para a sala de aula. Todos tínhamos um caderno de canções, entre as canções do caderninho de canções, nosso cancioneiro, todas copiadas do quadro, na liderança da professora Edelzuita, diretora da escola, na época,estava o Hino a Bandeira, uma poesia de Olavo Bilac.O trecho que eu achava gostoso de cantar, era o final do poema:
"Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! "
Olavo Bilac.
Nunca fui de idolatrar e naquele tempo e até tempos mais recentes eu não sabia porque que a bandeira brasileira tem as cores que tem. Mas, sabia o que ela representava.Mas, acho-a de péssimo gosto. Não gosto de verde e amarelo junto.Se pudesse mudaria esta bandeira. Não gosto dela. Preferia que fosse azul com estrelinhas é mais bonita. Mas, fazer o quê?
Maria das Graças Nunes

sábado, 28 de outubro de 2017

respedagogein: Luz

respedagogein: Luz: "Uma pessoa, amiga muito querida, me ajudou por mais de dez anos.Contei com ela, para cuidar da minha casa, do meu marido e de mim. Nã...

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

No século XVIII, como nos nossos dias as coisas não estavam boas para a sociedade brasileira e havia gente nova com desejo de fazer a mudança. Entre estes aparece Joaquim José da Silva Xavier, que encabeçou, em MInas (1792), a resistência contra a dominação portuguesa.Joaquim Xavier , nesta data foi assassinado. Mas, deixou um exemplo de determinação que é comemorado nesta data que, ironicamente é a dada da inauguração de Brasília, coincide com a data 21 de abril de 753a.C, a fundação de Roma no século VIII. Nao se alude muito ao dia do Soldado, Policial Civil e Militar que é hoje .Prefere-se uni-lo ao dia que homenageia ao Duque de Caxias...Mas, vale a pena lembrar da intrepidez do soldado Joaquim José da Silva Xavier que morreu por delação de gente de seu grupo....
Aleixa Lyar Bonfar

domingo, 8 de outubro de 2017

Exposição Fálica

Falamos muito em direitos humanos , direitos da criança.Queremos que tudo valha para a paz social. Mas, além de tudo pensamos que viver em grupo é algo delicado. As relações entre as pessoas tem uma força delicada. Quando estas interações são boas reflete-se na vida social, no cotidiano.Ao contrário; do mesmo modo. Por isto precisamos pensar em todas as possibilidades de influencias sobre a vida social. Quando alguém fica nu, podemos pensar por que ele(a) tirou a roupa? sentia calor? Estava desconfortável vestido(a)? Enlouquecera? Mas, quando um adulto tira a roupa e uma  criança toca seus órgãos genitais, a gente começa a pensar: que negócio é esse? Por que? E raciocinamos no sentido da intenção. Não sabemos como foi a história toda, o que se passou nos bastidores. Sabemos o que foi exposto. As crianças foram tocar. E por que elas foram tocar? Seus pais deixaram? Seus pais concordaram com a ação delas? Como foi isto? Geralmente pais amorosos e cuidadosos não gostam disto. Não permitem que seus filhos menores entrem em jugo genital com adultos. Se ocorreu com a permissão dos pais, todos devem responder por isto porque existem leis que definem a ação em consideração como pedofilia. Sabemos que crianças têm curiosidade genital. Sabemos também que o ambiente ideal para as crianças é junto com outras crianças em brincadeiras infantis. Criança é para ser livrada.Crianças em situações de exposição a órgãos sexuais de gente grande é crime, mesmo quando os pais estão presentes.. E, ainda  existem as considerações do coletivo: tabu e costumes relacionados a representação dos órgãos genitais. Situação complicada. Precisamos pensar no coletivo. As opiniões são muitas e diversificadas.A exposição do corpo nu ao vivo, causa histeria e  tira a paz. Ainda mais um corpo nu, exposto com os órgãos sexuais sendo tocado por uma criança; é demais!!!!!! A arte não é neutra porque os artistas têm o contexto como influência. .
Maria Nunes.
Para ler:http://gente.ig.com.br/cultura/2017-09-29/arte-homem-nu-crianca.html