domingo, 11 de abril de 2021

Um traço

 Aqui na minha cabana, agora, além da minhas duas cadelas Breuta e Nina, além do meu gato Monja, meus patos Carlão, Pallocci, as duas patinhas gêmeas, a pata Apolônia e a pata Patinho, estas já idosas, além disso, tem agora onze cães, vinte e tantos gatos, incluindo filhotes que debilitados pela viagens estão morrendo. Os gatos já se espalharam pela vizinhança e os vizinhos já foram sensíveis e estão se dizendo incomodados pelas visitas desses gatos; todos de minha hóspede. Vieram com ela em gaiolas e caixas, chegaram tensos, os gatinhos chegaram em caquinhas e tiveram de ser lavados. Pobre deles. Não sabia da dimensão disto e não imaginei nada. Imaginem que fiquei uma semana em casa para colocar ordem, terminar consertos..............Estou um caco e decepcionada com o resultado dos trabalhos, dinheiro jogado no vaso sanitário, é claro. Mas, tudo bem. A graça dos pequenos cachorrinhos suplanta o desespero A vida é bela;surpreendente. 11de abril de 2015, publicado no Facebook.Imagem do google(quando Lina Lopes veio passar uns dias aqui). 

Graça Nunes..

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quinta-feira, 8 de abril de 2021

 Em 1988, eu tive uma gripe muito forte, um febrão, fiquei muito mal. Havia me mudado para meu primeiro apartamento. Estava só. O que fazer? Dor de cabeça, fraqueza, febre, vertigem... O que fazer? A ideia chegou, entre um calafrio e outro.Levantei-me trepêga, fui para cozinha e olhei em volta procurei.Achei.Peguei um litro de álcool e joguei sobre mim. Depois, voltei para a sala e deitei-me no chão, enrolada em mim mesmo, buscava esquentar meu corpo com casaco que Layde Magalhães me dera em um inverno longínquo. Era o que eu tinha de mais quente. O cheiro forte do álcool, entrava por minhas narinas e causava uma sensação de alívio. Adormeci. Horas depois estava acordada e sem febre. Fraca, tremula, faminta. Encharcada de suor e sentido uma companhia doce comigo. Mas, eu não ligava para isto. Cuidava que era uma boa impressão. Era suficiente.  Mas, estava com álcool na roupa e na pele. Mesmo assim fui acender um fogo e fazer um chá, aquecer pão fritar um ovo, fazer um café... Esquentei uma água para um banho. O dia amanheceu. Não lembro que dia era, nem se sair para trabalhar.Agora sei que eram tempos de pandemia.Eu não dava conta. Que horror!

Graça Nunes.


domingo, 4 de abril de 2021

Como é assim?

 

As comemorações me aborrecem, porque muita gente não sabe o que realmente comemora e ainda há a interveniência comercial. Esta última influência, afasta todos os sentidos. O único sentido material das coisas tem se contrastado com a nossa ideia de diversidade; fora, seja ela apenas capitalista. Isto tem parecido ser na sua totalidade. Lamentavelmente, até a fé está submetida. Meu Deus!!! A fera é feroz
Graça Nunes.
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Como Judas morreu?

sábado, 3 de abril de 2021

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Para mim, a solidão, o isolamento é algo costumeiro, estava já intenso.As amigas que cuidavam daqui quinzenalmente, estão quarentenadas, como eu. Mas, creio que, para elas ,tem sido muito mais aborrecedor que para mim. Eu já era caramujona.Portanto, eu dentro do cantinho, não é novidade. Mas, algo é diferente; a ordem de não sair. Antes eu saia se quisesse; agora não. Tenho falado, monologado como faço muitas vezes. Mas, além dos bichos, tenho ouvintes maravilhosos que tomam providências, sem que eu peça. Agradeço a Jeová pelos bichinhos e por eles.
Graça Nunes.
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