sábado, 27 de junho de 2020

Isle of Man news - Wednesday, April 24, 2013

A ha, Hunting High And Low, Festival de Viña 2006

Elvis Presley- Can't Help Falling In Love(tradução)

A Luz.

A claridade, resultado de Luz.

joseph vincent - can't take my eyes off you [legendado]

Summertime Andrea Motis Joan Chamorro Quintet & Scott Hamilton

Sábado de Deus

Sábado, continua sendo um dia muito especial. Não guardo o sábado instituído. Posso guardar qualquer dia. Você pode fazer sábado, o dia que você quiser. Porque estamos no Sábado de Deus, faz tempo. Não guardamos o Sábado de Deus. Ao contrário, temos feito muitas misérias nele.Mas, importante saber/lembrar que , este sábado vai completar o seu tempo, como os dias se completam e , provavelmente virá o domingo. O Domingo de Deus, que grandioso cientista terá concluído o seu "experimento". Conclusirá e decidirá, talvez , para começar outra semana. Eu não sei; a gente não sabe....Ficamos a inferir, a cogitar, conspirar. Ficamos na ansiedade.

A semana instituída tem sete dias. O processo criativo da narrativa de Gênesis tem sete "dias". Mas, não são dias de 24 horas como os nossos. São dias de grande duração. Milhares de anos. Dia pode ser período, eras, tempos;qualquer espaço de tempo que começa e acaba...Os dias de Deus, não são como os nossos dias de 24 horas. São eras geológicas e nós aparecemos, pela vontade divina , no processo criativo, no sexto" dia " e foi manhã , e foi noitinha; sexto dia", completo. Estamos no sextoétimo dia se completou, estamos no sétimo dia , então......

sexta-feira, 26 de junho de 2020

"A vida é um sopro"

Algum tempo atrás eu assistindo um documentário sobre o Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro, responsável pelo projeto da Sede do Governo Federal, atentei mais ainda quando ele disse: Avida lé um sopro. Sim a vida é um sopro e não é um sopro demorado. A vida é um rápido sopro. Passa depressa. Uma sucessão de acontecimentos que vão marcando a gente, gerando sentimentos variados.Esses sentimento vão compondo a gente. Somos os sentimentos dos acontecimentos.Eu sou resultado de minha vida. Curta  e cheia de fatos alegres e tristes. Eu sou um milagre. Mas, ainda gosto desta minha vida, ainda; apesar de tudo.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Robin Gibb & Leo Sayer - In Bristol 1983

Relíquias em panos.

Minha avó tinha uma caixa de madeira grande, bem polida onde ela guardava toda a roupa de cama, mesa e banho de "ver Deus", muita coisa ela usou pouquíssimo ou não usou. Digo usamos , por que eu morava em sua casa, meu primeiro e amoroso lar. Era um poderoso enxoval.Acho que era para mim, quando eu casasse. Muitas peças de beleza visual, algumas produzidas por minha tia paterna e por sua discípula D. Cristina que tornara-se fornecedora de vovó de forma sazonal(vovó recebia uma pensão de meu avô) Entre as peças estavam as colchas e toalhas de mesa de richelieu (tipo clássico de bordado), que me impressionavam muito. No inverno, ficavam impregnadas de naftalinas(bolinhas brancas antifungo) e assim que fazia um solzinho, eram colocadas lá fora, sob o sol para aquecerem, eram de linho. Hoje, todo aquele conjunto, todas as peças de cama mesa e banho, poderiam ser muito apreciadas.

BORDADO EM RECHILIEU APREDA A FAZER - YouTube
Imagem de google.com
Vovó faleceu e eu não fiquei com nenhuma dessas peças.Eram impressionantes pela beleza, eu sabia do valor material e sentimental. Mas, eu não tinha casa, não tinha nenhuma intenção de casar, mudava-me muito. O enxoval, não sei se todo ele; ficou com titia.Ela tinha uma filha, minha prima já encaminhada para casamento e eu achei que era muito certo isto. Titia havia sido tão boa para sua mãe, dedicara-se tanto. Cuidara de vovó até que esta morreu.Me suportara em sua casa, por causa de sua mãe...Aquelas peças eram todas abençoadas. A casa de vovó ficara fechada um bom tempo.Eu sempre ia lá, para fazer a inspeção, sempre no final do dia, depois das aulas. No fim da tarde. Em uma dessas visitas, eu cheguei lá já escurecendo. Mas, ainda dava para ver uma gigantesca teia de aranha com sua dona no centro, na escada de acesso, o mato estava dominando o que me fez voltar para providenciar algo que me possibilitasse desmanchar a teia e... Fui pedir ajuda na casa da
 família Bispo, vizinhos bem próximos, protestantes, Batistas.
Consegui uma vassoura. Desmanchei a teia, cheguei a porta. Abri a porta, entrei fui rapidamente acender a luz e tudo parecia no lugar, ate que eu cheguei na cozinha e vi a parte de baixo da porta estraçalhada. A porta havia sido arrombada por  baixo e, certamente, alguém estivera lá ou poderia estar...Sentir forte pavor e gritei alto, escandalizei, não conseguia sair do lugar ...Num esforço além de minhas forças, corri para a porta de saída  e, logo estava na rua e depois , novamente , dentro da casa dos batistas. Meu estado era deplorável. Mal conseguia manter-me de pé. Deram-me água e cambaleante, voltei com D. Francisca. Novamente na nossa casa,  a porta estava do mesmo jeito. Eu havia fechado a porta de frente. Ninguém entrou, nem saiu...Então fui verificar sob as camas;velho hábito.
Eu fazia isto diariamente antes de dormir, quando residia ali...Sempre tinha a impressão, que  alguém pudesse estar escondido, debaixo da cama aguardando que eu e vovó adormecesse para assaltar a nossa casa , ou.... Olhei sob as camas e não havia nada , nem ninguém; somente pó, poeira. Tínhamos deixado aquela casa, fazia alguns meses. Vovó se internara e eu tive que sai da nossa casa. Titio achava que não era seguro eu ficar lá sozinha...No seu tom  de voz, eu senti  que não me pertencia ficar ali, não era adequado...Eu era muito nova, hoje eu não sairia. Mas, ali eu não tinha escolha, peguei algumas coisas minhas, vestes e cobertores e fui atrás dele, para sua casa, para junto de sua esposa, filha pequena, sogra e umas pessoas que moravam na casa e ajudava a família. Eu estava muito triste. Eu sabia que minha vida estava tomando um rumo, que eu não tinha mais controle...Mas, aceitava tudo como era de costume, ia rolando..

Então, como estava dizendo eu não havia mais varrido, nem lavado aquela casa, desde que vovó fora  para o hospital. até aquela data. Precisava fazer isto.  Naquele tempo vovó já estava na casa da filha no subúrbio ferroviário, a contra gosto. Antes de ter alta no hospital, ela me dissera que queria voltar para o canto dela. Eu era de acordo. Mas, havia um problema. O estado dela era de muitos cuidados e eu estudava ainda, isto não seria problema, enquanto eu estivesse na escola ela teria companhia, tínhamos bons vizinhos. Mas, titia disse-me logo que " mamãe não voltará mais para a casa dela.Depois da alta, deverá vir para cá" Eu não senti firmeza nisto e sentia uma imensa vontade de levá-la  para nossa casa, mas não seria prudente. Ela queria ir para o canto dela , onde se sentia tão bem...estava doente e... eu não imaginava que ela estava tão perto de partir, durante toda sua doença, eu não pensava , nem por um pouco que ela iria morrer. Ela ficaria boa. Ela era tão segura, tão lúcida, sempre calma, nunca escandalizava nada; vovó era tão classuda! Vovó era pessoalmente aristocrática, fina. Uma mulher alta. Nunca me afligiu, sua luta era sempre para me manter calma. Eu logo saia dos eixos, eu era ansiosa e,  as vezes, eu não sabia exatamente o que fazer...eu era uma moça vulnerável.

 Minha avó era meu esteio, abaixo do Deus que ela já tinha me apresentado, na sua fé católica e que eu estava conhecendo melhor, em outra denominação.Minha confiança era ela e,  muitas vezes, não pensava bem assim; então por isto a levei para a casa de sua filha, quando ela saiu do hospital. Ela tinha um ferimento. Havia feito uma cirurgia, a nossa casa estava suja, era uma casa rústica, eu precisava tomar algumas providências. Ficaria lá, onde eu já estava, até que tudo se organizasse. Na hora que descobri o arrombamento da porta da cozinha e enquanto eu olhava sob as velhas e empoeiradas camas, que eu sempre lixava e envernizava, da nossa antiga casa, vovó já estava bem recuperada e estava no subúrbio ferroviário, em casa de sua filha única, por alguns meses.
 D. Francisca, a mãe de Elizeu meu amigo, a batista, aquela que dizia a sua filha Ruth, deixa Maria, que ela já se sabe no que tá e eu me sentia marginalizada e não desejava ser da igreja Batista dela, mesmo. Mas, as relações continuavam e vovó dizia-me:" deixa isso para lá; é bobagem de vizinha Chica. Cada um com sua fé; você não quer ser protestante e pronto. Fique quieta.". Eu dizia-lhe: E Jesus quer que se diga: "ela já sabe no que está " para as outras meninas? Vovó. "é ela quem diz; não é Jesus. O que ela diz não vale. Vale o que Jesus fez e não se zangue com ela, por favor." Não demonstraria estar zangada, claro! D. Francisca era esposa do dono do açougue e nos tratava bem, seríamos sempre gratos a ela por sua atenção, éramos pobres materialmente e, apesar de  carne e tutano, bons ossos nervosos para sopa , que sempre gostávamos de receber, mesmo com titio e papai provendo, isto seria subalterno a nossa humildade e o bem estar de nos darmos bem com vizinhos.... Portanto eu relevava e relevei até um dia....
Mas, D. Francisca estava comigo e não me dizia mais que eu sabia no que estava. Eu havia crescido, estava mais alta que ela e era uma moça bonita e elegante, sempre muito bem vestida e penteada (quando queria). Ela me olhava com respeito agora. Eu estava, quase, no que ela não sabia onde eu iria estar, diferente de onde sua única e querida filha, sempre esteve, desde aquele certo tempo, não deveria brincar comigo, porque eu não era crente e certamente que estava no outro caminho e pertencia a Satanás, na mentalidade dela. Ali, nós duas, na casa de vovó, sem vovó, na sala onde ela sentava e conversava com vovó..ela falava comigo com seu revirar de olhos tão bem conhecido, eu não me importava com nada e não me lembro de nada  que ela disse. Suas palavras estavam bem vivas, na minha memória bem ativa e eu a analisava. Ela não estava sabendo o que ocorria, ela não podia saber. Solicitei a ela que, por favor, vigiasse a casa enquanto eu comunicaria a família(naquele tempo eu ainda podia dizer isto: a família), para tomar as providencias ....
Ajeitei a porta arrombada, fechei tudo, reforcei as escoras daquela porta. O fundo era vulnerável. Matagal.... Tranquei a casa e fiz uma oração no meu coração, por aquele lugar tão amado. Onde eu me sentia tão segura, onde eu reinava..Meu canto! Saímos. D Francisca foi para  casa dela e eu comecei a voltar para o subúrbio.Entrei no trem e muitas lembranças  vieram de enxurrada e lágrimas desciam pelo meu rosto e  Fred um amigo de trem que estudava no Colégio João Florêncio Gomes, falou comigo: Oi graça, tudo bem? Vi tanta amizade sincera e ternura em seus olhos azuis.  Respondi " Tudo bem. Estou só lembrando algumas histórias de minha vida..." Está triste. Fique assim não . Tudo passa." Sorrimos. A estação chegou. Me despedi. "Até amanhã. Fique bem Graça. Tua avó ficara boa". Até amanhã.Sim. Ele nunca vira minha avó. Bom rapaz.

 Sim, tudo passa e  bom que passa. Mas, eu não lembro de ter olhado a caixa de madeira. Devia estar lá.Sobre ela, estavam duas malas de tamanhos diferentes. A maior era uma mistura de couro e pele de animal.Objeto bem antigo.A outra, era pequena com fechaduras difíceis de metal , era minha, quando eu era bem pequena.Era nela que eu colocava minhas coisas quando fazíamos a nossa "viajem" de férias, para o subúrbio ferroviário, onde eu estava morando naquele dia.Conversei com minha tia primeiro e ela decidiu ir lá, na casa, pegar todas as coisas aproveitáveis, disse. Eu concordei. Quando vovó ficou sabendo ela disse: Não, vamos voltar para nossa casa. Titia  disse-lhe. Só quando a senhora melhorar. Agora vamos pegar suas coisas , para guardar aqui. Vovó ficou quieta.Ela sabia de todas as coisas. Uma pessoa iluminada por Deus. Mas, seja quem for a pessoa humana, ela é mortal. Dias depois Eu, titia e  meu primo, estávamos na casa, recolhendo as coisas.  Muito triste, tudo se desmanchava, na minha frente.
.
A vida é assim. As coisas só têm valor enquanto podemos administrá-las, quando temos saúde para cuidar e podemos dizer: isto é meu! Quando ficamos mais frágeis, quando adoecemos, quando envelhecemos ou quando não temos meios, passamos nossos direitos para os outros.  Minha situação era o último ponto.Eu não podia reivindicar nada. Não podia ficar ali. Não tinha mais casa. Como eu poderia dizer: não tia deixa que é meu, eu cuido? Eu não podia. Eu sabia que não podia e, por isto eu não fazia questão de nada, não queria nada. Entendia o olhar de minha tia. Provavelmente ela via minha tristeza e ela sabia o que fazia. Ela tinha todo o direito. Aquelas coisas eram da mãe dela.

Depois que as coisas foram tiradas e resolvidas  pela família; eu não voltei mais na casa. Ficaram as camas coloniais, a penteadeira colonial de vovó , onde embaixo eu tinha minha casa de boneca. Algumas daquelas arcas antigas, o guarda roupa, do outro quarto, com espelho na porta, o armário da cozinha, ficou o que não "prestava" e algumas coisas eu já esqueci. O veludo que cobria minha cama, não sei que fim levou. Alguns móveis meu primo aproveitou.A irmã  de Tio Eduardo ficou com a cristaleira e reformou toda. Ninguém falou em  momento algum: isto te pertence. Eu pouco me importava. O que me machucava, por demais era a minha avó já quase inválida, era minha vida que a cada dia ficava incerta. Mas, eu tinha  Jeová e isto tem sido tudo para mim, até o presente. As coisas,  são para cada ocasião.As pessoas são maravilhosas.Elas é que valem. Eu sofria por minha querida avó. Sua bondade e a compaixão e amor que teve por mim. Isto é o que me basta. Foi muito fundamental. Tudo valeu a pena.  Viemos nus e não levamos nada material. Vovó partiu, em uma tarde de domingo, no verão de 1977.

Anos depois, tentou-se alugar  a casa; mas, as pessoas não ficavam.Uma delas  foi a óbito. Resolveram vender.Começou um litígio com um primo materno  de papai e titio e o filho mais velho de titia, por causa deste imóvel. Isto durou um tempo. Depois, houve um acordo e a casa foi posta a venda.  Da parte que papai recebeu ele me deu uma quantia que eu coloquei na minha poupança e nunca mexi. Com o tempo,fez parte do montante para adquiri um cantinho. Foi muito importante para mim, tudo isso.As relíquias em panos, os bordados de rechilieu, já devem ter acabado. Todas aquelas peças, provavelmente, já foram consumidas pelo tempo, que não poupa nada nem ninguém. Não deixei de viver, por não tê-las. Tenho feito meus próprios bordados. Agradeço muito a vovó todo amor e compaixão.
 Graça Nunes

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Deus é um só,o tempo todo

O Deus da Bíblia é o mesmo o tempo todo, agindo conforme a necessidade da situação. Ele sabe agir e quando entra em ação é a hora certa e não há injustiça.Com Abraão, era um tempo, ele visitava sim, conversava...era um tempo diferente do de Moisés, que tinha de enfrentar Faraó um deus na Terra. Não sabemos muito sobre a antiguidade egípcia.Mas sabemos dos poderes de um faraó. Moisés teria que enfrentar isto e estava a altura e contava com a cobertura divina

sábado, 20 de junho de 2020

Festas de Junho. São João.

Entre as culturais Festas de Junho. São João pretende homenagear João o Batizador, primo de Jesus, Filho de Zacarias, um sacerdote levita e Elizabeth (Isabel). Este João era contemporâneo de Jesus, seis meses mais velho, nascido nas colinas da Judéia, em uma localidade remota da Judéia, escapou do infanticídio em  Belém. João não fora discípulo de Jesus, começou um trabalho anterior ao de Jesus e Jesus foi a ele para ser batizado, no Jordão território do ministério de João Batista, para onde afluíam as pessoas necessitadas de atenção espiritual.Essas pessoas vinham de muitas  e diversas localidades de Israel e cercanias. Depois de ter completado trinta anos, João teve sua cabeça cortada, em pleno aniversário do Rei Herodes, em Israel. João não escreveu nada.Um homem dissociado do Sistema Religioso Judaico, tinha uma filosofia de vida "fora da caixa", era levita  mas, não era sacerdote de templo.O resto é lenda. 
DE ARTE EM ARTE : PINTURAS DE SÃO JOÃO BATISTA - SANTO E PROFETA ...
Imagem de google.com. João Batista.Tela de Leonardo Da Vinci

A lenda diz, e nisto se baseia o costume das festas, que no dia em que João nasceu, seu pai acendeu fogueira, os vizinhos festejaram. Acredito que pode haver regozijo sim, devido a situação do casal. Zacarias, pai de João e Elisabeth sua esposa já eram idoso quando ela engravidou e parece que não foi uma gravidez muito tranquila. O livro bíblico de Lucas diz que ela, Elisabeth precisou ficar afastada. Então, é possível  que não tenha sido tão fácil para ela a gestação e que a expectativa  fosse: concluiria Elisabeth a sua gravidez? Sendo dessa forma, quando a criança nasceu e  ela continuou viva após ter  dado a luz, isto levasse a grande jubilo por  Zacarias o pai da criança, pela própria Elisabeth e amigos que acompanharam o processo. João foi uma criança muito desejada.Os festejos podem  ter sido realidade. Mas, o relato bíblico não diz esta parte.

A História do Nascimento de João, o Batizador.

No relato de Lucas, no Evangelho atribuído a ele, que leva o seu nome, está registrado que o nascimento de João foi de forma miraculosa, fenomenal. O relato deste nascimento começa referindo-se ao casal, país de João, quem eram eles. Zacarias, que era um sacerdote, que prestava serviços em uma divisão sacerdotal, cujo chefe era Abias. Elisabeth,  esposa de Zacarias era uma das filhas de Arão .Numa ocasião em que Zacarias, estava no seu turno de serviço  no templo, porque  e estava encarregado de incensar o Santo, um espaço dentro do templo, que antecedia o "Santíssimo", outro espaço , mais recôndito, onde estava a Arca da Aliança e  só entrava no "Santíssimo", o Sumo Sacerdote. Supõe-se então que,  Zacarias era um sacerdote menor, O sacerdócio judaico era  um sistema hierarquizado(continua)
Maria Nunes.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Não quero esta hóspede!


Morar próximo ou no mato tem certas coisas... como perceber que tem uma lagartixa enorme dentro de casa e dizer para ela: quero que saia, agora! Ela não se abala, está anoitecendo. Inicia-se uma perseguição  e ela se esgueira por lugares difíceis de ser alcançada. Ela parece querer brincar de pega-pega e para isto não há muita disposição.. Então  é melhor desistir deixar para amanhã. O espaço que ela se encontra deverá ser isolado para não haver a surpresa de encontrá-la sobre a mesa ou sobre a cama, porque ela estava no sofá sob as almofadas, aquecendo-se provavelmente.

No dia seguinte abrindo a porta do cômodo, lá esta ela, contrastando com o chão; é de manhã, nova perseguição e ela foi, sabe lá para onde, arrastando a sua enorme cauda. Um dinossauro, um réptil enorme  hospedado, aparentemente, gostando de ficar. O que fazer? Matar? Não!!! A cabeça cheia de coisas, muitos pensamentos, poucas ideias com réptil. Não faz medo; impressiona e tem acompanhamentos: bactérias, etc... Mais um dia; o que fazer..Um ser vivo. Mas, foi atingida por álcool gel! Sim esta preciosidade foi jogada no chão da área. E ela? Nem  thum. Foi se esconder. Meu Deus!!!!

Dia seguinte terceiro dia. Olha ela. Elegantemente parada no chão  sala. mirando algo... um mosquitinho, aqui dentro não tem nada para ela. Por isto ela devia sair. Mas, mesmo arrastando-a para o apanhador de lixo e tentando detê-la sobre ele com a vassoura; ela dá xeque mate na possibilidade . Livra-se e foge. Mas, não para fora, fica no espaço escondida... O que fazer. Anoitece. Muita coisa para fazer. Ela ficou lá fechada. Relaxar era preciso.Afinal este animal não me mete  medo, é tolerado.Se fosse aranha peluda, seria insuportável.... Mas, um dia.  Meu Deus o que fazer para não matar o animal.  Um gatinho foi convidado a entrar. Tinha algo, que talvez ele pudesse fazer... Mas, o gatinho achou estranho, porque não esqueceu que não pode entrar...Bom , o dia não espera; amanhã.    

Amanhecendo, muita coisa para fazer...Quatro dias!
Logo cedo ela estava, no meio da sala como sempre.Tentei imobilizá-la. Mas, ela se livrou e, rapidamente, foi para debaixo de uma mesa. Sumiu por lá. Não a encontrei.Depois a vi indo para debaixo do sofá. Ela sairia hoje, para não ter que morrer.Não foi mais vista. Mas, com certeza estava lá. Vovó tinha pavor de lagartixas como aquela e qualquer outra... Fiquei lembrando, seus gritos de pavor e suas investidas para a eliminação.Lembrei-me que lagartixas cascudas são ativas durante o dia.A noite elas quedam, ficam letárgicas, dormem ... Isto facilita a captura delas. Depois de fazer muitas coisas, fui procurá-la. Alguém me deu a ideia de  deixá-la parar e a pegar e levar para fora. Muito obrigada.Agradeci. Bom assessoramento.....Embora não tenha pessoa física aqui em casa, sinto-me acompanhada..Risos.

Anoitecendo, fui dobrar a roupa lavada e seca. Livrando o varal das roupas, lá estava ela, debaixo do varal;imagine só. Parada, tão paradona que não ligou muito quando retirei o varal, aproximei um apanhador, arrastei-a, com a vassoura, para cima dele...parece que acordou e quis relutar mas, eu estava decidida.A porta estava aberta e os caminhos estavam livres. Levei-a para fora e, espero que, lá fora, os gatos não a tenham encontrado, espero que esteja bem. 
Maria Nunes.
Imagem: google.com:Biologia Net.
Jacaré: características gerais, espécies no Brasil - Biologia Net

sábado, 13 de junho de 2020

Treze de junho

Ah! Sim, treze de junho. Por isto estou vendo tantos ícones de Antonio, o Cristão de Pádua.Acho muito interessante. Muito mais intrigante é que ele carrega o bebê, Jesus.Acho engraçado, meigo....Imagens impressionam.....Mas, admiro muito o sentido da cena , a seguir.... Não sei quem retratou....
Maria.
Imagem de google.com
A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sentadas

sexta-feira, 12 de junho de 2020

CASA DE FARINHADA DA JANAINA ESTÁ QUASE PRONTA

ターシャ・テューダー 庭と動物たち~国際バラとガーデニングショウ2013~ Tasha Tudor garden & animals~

❀今再び蘇る!�� 偉大なターシャ・テューダー 特編版 ❀ Tasha Tudor

【地球證詞導讀】20190413 - 塔莎杜朵,一個人的田園生活(下)

【地球證詞導讀】20190406 - 塔莎杜朵,一個人的田園生活(上)

【地球證詞導讀】20190406 - 塔莎杜朵,一個人的田園生活(上)

【地球證詞導讀】20190406 - 塔莎杜朵,一個人的田園生活(上)

Tasha Tudor' kitchen, M 1:12

Il meraviglioso mondo di Tasha Tudor

Il meraviglioso mondo di Tasha Tudor

20120920 千羽千尋 塔莎老太太的生活態度 4

Derrubadores

Não é racional se indignar contra o passado. No futuro,o nosso tempo também será julgado indigno. Ninguém compreenderá que foi um determinado tempo e que as coisas que fazemos agora tem muito a ver com o nosso conhecimento e compreensão da realidade atual. Mas, não será diferente porque a maioria das pessoas que estarão lá poderão ser descendentes destas que estão aqui e que derrubam em vez de entender e explicar e dizer não a repetição dos fatos. Estamos sempre indo em frente, sem dúvida; lá adiante sentiremos grande falta da História, como sentimos falta de uma história anterior sobre o planeta, sobre nós humanos, a qual não conhecemos e da qual temos vestígios, sobre os quais, nos debatemos para explicar, temos procurado revelações históricas, em muitos lugares e há silêncio. Isto porque o nosso olhar, sobre nossos antecedentes, foi um olhar de julgamento e não de compreensão.
Maria Nunes.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Casa para morar.

Muitas pessoas ainda moram em tendas,grutas, cavernas,....como na antiguidade, aqui no Brasil e no mundo, por cultura ou circunstâncias. Vi o habitat de uma senhora que tem uma boa propriedade. Nesta propriedade, uma casa e até as galinhas têm território, naturalmente confortável.A senhora se mostrou muito contente. ela faz parte de um grupo de pessoas que sabem viver...
Maria.